quarta-feira, 24 de agosto de 2011
ENDURO COM CRISTO
Caminhem conosco, Caminhem com Cristo, isto sim fará a nossa diferença.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
27ª Romaria Diocesana - 21 de Agosto 2011
Com muito animo cerca de 50 romeiros partiram do Estadio Municipal de Urânia com destino ao recinto da FACIP, ponto de partida da Romaria em Jales.
A primeira parada foi no Sítio Santa Maria, onde fomos muito bem recebidos pelo Srº LODISVAL e sua esposa CLEONICE.
Parada para o café da manhã no Sítio das Palmeiras, onde fomos recebidos pelo Srº Manoel e sua irmã Srª Maria.
Este ano tivemos uma grande participação dos jovens, que durante toda a caminhada amimaram cantando e orando com todos os participantes.
Graças a Deus o número de parcipantes vem aumentando a cada ano, muitos testemunhos e graças ocorrem, fica o convite para que todos venham participar deste grande momento de fé no próximo ano.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Se escolhi ser católico, cristão, cursilhista, escolhi também…
(baseado nos dctos – DGC, GS,ChL)
- Ter Jesus como modelo de mestre e servidor e ser fiel a esse modelo.
- Assumir seu chamado com entusiasmo e como realização da minha vocação batismal.
- Comprometer minha vida em benefício de mais vida para meu próximo.
- Assumir corajosamente meu batismo e fazer parte da minha comunidade, atendendo com boa vontade ao que a minha Diocese sugere como prioridades.
- Buscar maturidade humana e equilíbrio psicológico.
- Com base na busca de formação crescer no equilíbrio afetivo e no senso crítico, na unidade interior, na capacidade de relações e de diálogo.
- Alimentar-me das inspirações do Espírito Santo para transmitir a mensagem com coragem, entusiasmo e ardor.
- Nutrir-me da Palavra, da oração, da Eucaristia e da devoção mariana, alimentar minha espiritualidade de modo que minha ação nasça do testemunho da minha própria vida.
- Descobrir o rosto de Deus nas pessoas, nos pobres, na comunidade, no gesto de justiça e partilha e nas realidades do mundo, ”a fé em seu conjunto deve enraizar-se na experiência humana, sem permanecer na pessoa como algo postiço ou isolado”.
- Conhecer a fé cada vez mais pois ela ilumina a existência e dialoga com a cultura.
- Abrir-me aos problemas reais e ter sensibilidade cultural, social e política.
- Ser sensível à defesa da vida e as lutas do povo.
- Cuidar com esmero da minha auto-formação, buscar preparação e estar disposto a aprender sempre mais para dar testemunho convincente de fé tendo intimidade com a Palavra de Deus e com a doutrina e a reflexão da Igreja e ajudando a melhorar a Escola Vivencial do MCC.
- Cultivar amizades, prestar atenção nas pessoas, estar atento a pequenos gestos que alimentam relacionamentos positivos. A delicadeza diária, simples, também é um anúncio do Reino de amor de Deus em nossos ambientes.
- Estar atento às mudanças que ocorrem na sociedade, à inculturação da fé no mundo de hoje é cada vez mais desafiante.
- Estar atento ao fato de que a família é o berço da evangelização, os valores nela adquiridos fecundam e abrem o coração para os caminhos da fé, a formação recebida em casa tem influência forte na maturidade da fé dos adultos, por isso estar sempre pronto a ajudar pessoas que tiveram experiências familiares menos positivas a encontrar em nossas comunidades espaço e estímulo para superar suas dificuldades.
- Cuidar do planeta, reciclar cuidadosamente o lixo, consumir o mínimo possível, cobrar dos poderes constituídos transporte coletivo de qualidade, saúde e educação pública e gratuita para todos.
- Não me negar a participar, quando convidado, de associações e conselhos que visem ao bem comum.
- Conhecer a pluralidade religiosa presente até mesmo em nossas famílias, para saber dialogar e respeitar as diferenças.
- Sentir-me pessoalmente responsável pela minha paróquia e pelo Movimento de Cursilhos de Cristandade.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Oração do Bom Dia
Senhor, meu primeiro pensamento
nesta manhã que começa se dirige para Ti,
que velaste meu sono e assististe o meu despertar.
Tu moras nas alturas e habitas bem no íntimo de minha vida.
E todo esse dia é Teu.
Consagro-Te agora a jornada que começa.
Que meu trabalho seja fecundo com o orvalho do teu amor e a força da tua benção.
Em vão trabalham os homens se Tu não os ampara.
Permite que eu possa responder claramente a todos a respeito da esperança que existe em mim.
Que todos aqueles que eu encontrar possam receber uma palavra amiga de meus lábios, um gesto acolhedor de minhas mãos e uma oração sincera do meu coração. Olha na mesa dos homens pobres De que possam se alimentar para recuperar as forças e continuar a caminhada da vida.
Que hoje à noite, eu possa estar novamente Contigo, na intimidade, como alguém que reencontra um amigo, para poder dar graças pelo dia que me deste.
Obrigada por mais este dia, Senhor!
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
OS FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO DE CURSILHOS DE CRISTANDADE
- O MCC é um Movimento Eclesial: caminha com a igreja universal, continental, nacional e diocesana no tempo e no espaço e, por isso, está comprometido com suas opções evangelizadoras, respeitados o seu carisma e seus objetivos específicos. Por isso, há necessidade de constante revisão do MCC no sentido de estar sempre em comunhão eclesial, lembrando que mais importante que qualquer Movimento é o Reino de Deus;
- Tem um método próprio: querigmático, vivencial, testemunhal, que o caracteriza e se aplica aos três tempos, isto é, ao PRÉ, ao CUR e ao PÓS;
- Possibilita ao participante a vivência do 'fundamental cristão': resposta ao Plano de Deus pela vivência na Graça e dos valores do Reino e pelo seguimento de Jesus de Nazaré;
- Leva é formação de núcleos de comunidades para a convivência do 'fundamental cristão' e para a fermentação evangélica dos ambientes: este é o carisma do MCC, sua característica evangelizadora própria, específica;
- Ajuda cada um a descobrir sua vocação (fundamentalmente cristã) e respeita essa vocação (os talentos e carismas de cada um) que deve ser colocada sempre a serviço da comunidade.
- Que seja um Movimento Eclesial;
- Que seja vivencial;Que leve o (a) cursilhista a um encontro com Deus vivo e pessoal, consigo mesmo, com os irmãos e com o mundo;
- Que promova a espiritualidade cristã;
- Que seja um agente com função específica na pastoral;
- Que fermente de Evangelho os ambientes;
- Que crie comunidade;
- Que se comprometa e que comprometa.
- Que os cadidatos para os CUR sejam, ao menos potencialmente, capazes de fermentar de Evangelho seus ambientes;
- Que tenham maturidade cristã para captar a mensagem evangélica e com ela comprometer-se;
- Que tenham aptidão e atitude para viver em e para a comunidade.
CURSILHO: (pg.27)
- Que seja a proclamação querigmética da mensagem de Cristo, visando à vivência do Mistério Pascal;
- Que ajude os participantes a descobrir sua vocação pessoal para realizá-la em e para a comunidade (humana e eclesial);
- Que os Responsáveis – sacerdotes e leigos – sejam sinais autênticos da Igreja-Comunidade.
PÓS-CURSILHO: (pg.27)
- Que seja uma ajuda para manter vivo no (na) cursilhista o espírito de uma conversão progressiva;
- Que esteja orientado a que os (as) cursilhistas façam de sua vida uma convivência com irmãos e irmãs, tanto na comunidade eclesial como no mundo onde devem realizar sua missão específica como leigos e leigas;
- Que confirmem nos (nas) cursilhistas a consciência de que devem ser fermento de Evangelho em seus ambientes;
- Que, embora não sendo uma associação, mas um movimento, necessita o MCC de uma organização adequada que ajude os (as) cursilhistas a engajar-se na comunidade eclesial e a vivenciar um cristianismo vivo e operativo.
MENTALIDADE e MÉTODO DO MCC(pg.27 nro.56)
"Dentro do MCC, o método não é senão a mentalidade e a essência feitas vida, ternadas realidade. Não se trata de uma aplicação espontânea, caprichosa e acrítica, deixada à mercê do gosto pessoal ou à improvisação do momento; trata-se de uma aplicação pensada, planificada e realizada com vistas a uma maior eficácia". É, pois, inaceitável que – como infelizmente às vezes ocorre – seja o método desvirtuado, alterado e, até, agredido por opiniões pessoais de coordenadores de CUR, de GED, de sacerdotes, etc., os quais, por razões que nada têm a ver com o MCC, introduzem a seu bel prazer "novidades" que alteram substancialmente tanto a mentalidade quanto o método do MCC.
- Esclarecer que o CUR não é uma teoria, mas uma experiência vivencial;
- Criar uma disposição de escuta e propiciar uma atitude de conversão integral;
- Despertar o desejo de se aperfeiçoar como pessoa, como cristão e como
participante efetivo de uma comunidade de pessoas e de cristãos.
O PRÉ compreende:
- Seleciona e estuda os grupos humanos que integram uma comunidade ou ambiente;
- Com personalidade amadurecida, capacidade de decidir, de atuar com liberdade e, sobretudo, capacidade de amar;
- Líderes reais ou potencias, capazes de influenciar seus ambientes com suas decisões, suas posturas, seu testemunho de vida;
- Insatisfeitas com as circunstâncias em cujo contexto estão vivendo e com inquietude social;
- Aptas para viver em e para a comunidade, capazes de dar sabor como o sal, de iluminar como a luz, de transformar a massa como o fermento; por isso, capazes de criar ou fortalecer núcleos ambientais de cristãos.
- Emocional ou psicologicamente desequilibradas,
- Imaturas,
- Incapazes de decisões e compromissos,
- Com circunstâncias irregulares de vida,
- Que, por um ou outro motivo, não tenham condições de receber os Sacramentos,
- De tal modo alienadas que não sejam capazes de captar a mensagem evangélica.
O DESENVOLVIMENTO DA SEMENTE
Já se afirmou, que o MCC "cria, facilita ou sugere instrumentos e métodos adequados para promover a conversão integral das pessoas que, comprometidas com a fermentação evangélica dos ambientes, buscam organizar-se em núcleos dinâmicos e que sejam transformadores de suas realidades".
- A primeira faz referência , à continuidade da conversão pessoal, à satisfação do cristão que, através do PRÉ e do CUR, iniciou ou retomou o processo dinâmico da volta para a casa do Pai. O primeiro "critério de eclesialidade" de qualquer agregação dos fiéis leigos é "o primado dado á vocação" de cada cristão á santidade, manifestado "nos frutos da Graça que o Espírito Santo produz nos fiéis" como crescimento para a plenitude da vida cristã e para a perfeição na caridade. Nesse sentido, toda e qualquer agregação de fiéis leigos é chamada a ser sempre e cada vez mais instrumento de santidade na Igreja, favorecendo e encorajando "uma unidade mais íntima entre a vida prática dos membros e a própria fé". E Paulo VI afirma: "Não haverá humanidade nova, se não houver em primeiro lugar homens novos, pela novidade do Batismo e da vida Segundo o Evangelho".
- A segunda é a dimensão comunitária do mesmo processo: isto é, a adequada organização dos cristãos em pequenas comunidades, grupos, ou núcleos.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
REUNIÃO MCC URÂNIA 11Ago2011
CARTA DO ORGANISMOS MUNDIAL DOS CURSILHOS SOBRE PRÉ CURSILHO
DE CRISTANDADE
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Revista Alavanca
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Carta mensal Pe. Beraldo - agosto de 2011
Carta Mensal agosto/2011 "Vós todos sois o corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo. Assim, na Igreja, Deus estabeleceu, primeiro, os apóstolos; segundo, os profetas; terceiro, os que ensinam; depois, dons diversos: milagres, cura, beneficência, administração, diversidade de línguas. Acaso todos são apóstolos? Todos são profetas? Todos ensinam? Todos fazem milagres? Todos têm dons de cura? Todos falam em línguas? Todos as interpretam? Aspirai, porém, aos dons mais elevados" (1Cor 12,27-31). Meus sempre amados irmãos e irmãs, que formamos o corpo de Cristo, a comunidade santa e pecadora do Povo e da Família de Deus: estejam com todos vocês a graça e a paz do Senhor Jesus pela ação do Espírito Santo: A Igreja Católica no Brasil faz do mês de agosto o Mês das Vocações. Porque, então, citar aqui essa admoestação de São Paulo aos Coríntios? Que importância têm os dons de cada um no contexto eclesial? O que têm a ver os dons do Espírito Santo com vocação? Que atitudes assumir para corresponder fielmente ao chamado do Senhor e vivê-lo em plenitude? Para responder a estas e outras eventuais perguntas a respeito do tema, proponho alguns pontos visando a uma breve reflexão. 1. Escolha, chamado e envio pelo Pai através do Filho pelo Espírito Santo. No batismo, ao sermos enxertados na própria vida divina pela graça, somos escolhidos e articulados como membros num só corpo que, como nos ensina o Apóstolo, é o corpo de Cristo, a Igreja. E, então, já se manifestam em cada um os dons do Espírito ou carismas que correspondem à vocação para a qual todos somos chamados: a vocação à santidade:"Santificai-vos e sede santos, porque eu sou santo" (Lv 11,44). E, na palavra de Jesus, ser santo é ser perfeito como o Pai: "Sede, portanto, perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito" (Mt 5,48). A vocação à santidade é compreendida, portanto, como uma escolha do Senhor e como um seu chamado a todos os batizados e não, unicamente, aos sacerdotes ou aos religiosos ou aos consagrados e consagradas. E aqueles mesmos carismas ou dons – como os chama São Paulo – ajudam-nos a tornar concreta nossa resposta à medida que os colocamos a serviço da comunidade humana e eclesial. E, como Deus concede os carismas - especiais, a cada um -, cada um deverá manifestá-los vivenciando a sua própria vocação. Escrevendo ao seu dileto filho espiritual e discípulo muito amado, Timóteo, São Paulo lembra que: "Deus nos salvou e nos chamou com uma vocação santa, não em atenção às nossas obras, mas por causa do seu plano salvífico e da sua graça, que nos foi dada no Cristo Jesus antes de todos os tempos" (2Tm 1,9). 2. Resposta do escolhido, vocacionado e enviado: assumir o envio.Num dos mais preciosos documentos do magistério eclesiástico do século passado, "A Evangelização no mundo contemporâneo" (EN), o Papa Paulo VI assim se expressa quanto à vocação da Igreja e de cada um dos cristãos católicos: "A Igreja sabe-o bem, ela tem consciência viva de que a palavra do Salvador, 'Eu devo anunciar a Boa Nova do reino de Deus', se lhe aplica com toda a verdade. Assim, ela acrescenta de bom grado com São Paulo: "Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes, uma necessidade que se me impõe"... "Ái de mim, se eu não anunciar o evangelho"... 'Nós queremos confirmar, uma vez mais ainda, que a tarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial da Igreja'; tarefa e missão, que as amplas e profundas mudanças da sociedade atual tornam ainda mais urgentes. Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na santa missa, que é o memorial da sua morte e gloriosa ressurreição" (EN 14). E o mais recente e luminoso Documento de Aparecida insiste no caráter missionário do discípulo de Jesus e o exprime já no seu lema: Discípulos missionários de Jesus Cristo para que nEle, nossos povos tenham vida". Ora, sendo vocação e missão de toda a Igreja anunciar a Boa Notícia a toda a humanidade, para todo o católico cristão, leigo ou consagrado, para aquele no meio das duras realidades do mundo, independente de permissão ou mandato ou, até, dependência de bispos ou de sacerdotes, constitui a concretização de sua vocação laical. 3. A orientação de Jesus aos escolhidos, vocacionados e enviados. Ao enviar os seus discípulos em missão, Jesus lhes dá orientações muito claras: "Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel!" (Mt 10,6). Vivemos num tempo no qual tantos filhos e filhas da Mãe Igreja abandonam a casa paterna, aderindo a outras crenças ou ideologias, seduzidos por propostas nem sempre condizentes com os critérios e valores anunciados por Jesus no Evangelho. E o fazem, talvez, movidos pela esperança de um sucesso imediato, ou pelas facilidades de alcançar o ter e o poder, ou em busca de sonhadas facilidades ou tentando resolver, quem sabe, problemas de ordem pessoal ou familiar... (Cf.DAp 100, letra f). Por isso, nossos Pastores, também no Documento de Aparecida (DAp), lançam um apelo urgente: "A Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino-americanas e mundiais" (DAp 11). E, mais: "Aqui está o desafio fundamental que afrontamos: mostrar a capacidade da Igreja para promover e formar discípulos e missionários que respondam á vocação recebida e comuniquem, por toda a parte, transbordando de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo"(DAp14). É neste contexto que me permito deixar aqui uma pergunta, talvez incômoda: será que nós, vocacionados e enviados para as "ovelhas perdidas da casa de Israel"(refiro-me, sobretudo, a alguns Movimentos eclesiais que deveriam distinguir-se por sua missão de busca dos afastados da Igreja, como o Movimento de Cursilhos, por exemplo) não continuamos buscando, quase sempre, as mesmas ovelhas já bem protegidas e melhor nutridas no calor do redil, enquanto milhares e milhares estão lá fora, abandonadas, e morrendo de fome e frio? 4. Desafios e riscos que esperam os escolhidos, chamados e enviados em missão. Assim como os primeiros discípulos, os de hoje somos enviados a um mundo globalizado, tanto para o bem, mas, sobretudo para o mal incalculável que é o distanciamento do Deus da vida, do seu plano de amor; globalizado numa cultura de morte e destruição dos valores fundamentais da dignidade humana, da família e da convivência entre semelhantes: "Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos" (Lc 10,3). E, talvez, um dos maiores e mais insidiosos desafios esteja, muito mais frequentes do que nos tempos de Jesus, naqueles que se apresentam camuflados: "Eis eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos" (Lc 10,3). Nestas circunstâncias adversas à fé cristã, temos que pedir, com insistência e perseverança, o dom do Discernimento! 5. Atitudes que Jesus espera dos escolhidos, chamados e enviados em missão. São aquelas atitudes derivadas da opção fundamental feita pelos que são chamados, consagrados ou leigos e leigas, para trabalhar na vinha do Senhor: "De graça recebestes, de graça deveis dar! Não leveis ouro, nem prata, nem dinheiro à cintura; nem sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão, pois o trabalhador tem direito a seu sustento" (Mt 10, 8-10). O seguimento nas pegadas do Mestre; a cruz abraçada com alegria; a renúncia constante e a oração perseverante constituem o mais seguro itinerário dos vocacionados para a sublime aventura evangelizadora! 6. A recompensa reservada aos escolhidos, chamados e enviados em missão. Simples assim: "Neste encontro com Cristo, queremos expressar a alegria de sermos discípulos do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do Evangelho" (DAp 28). E, ainda: "Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria" (DAp 29). Alegria! Alegria" Alegria! Concluo com a presença de Maria, a primeira escolhida, chamada e enviada: "Que (Maria) nos ensine a sair de nós mesmos no caminho de sacrifício, de amor e serviço, com o fez na visita à sua prima Isabel, para que, peregrinos a caminho, cantemos as maravilhas que Deus tem feito em nós, conforme a sua promessa" (DAp 553). A todos os meus amados, deixo-lhes um carinhoso abraço fraterno no Senhor Jesus. De todos, servidor e irmão, Pe. José Gilberto Beraldo Equipe Sacerdotal do GEN
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Oração de São Paulo Apostolo
Ó São Paulo tu disseste:
Fiz-metudo para todos,
para levar a todos
os povos a Boa Nova da Salvação,
desperta em mim esse ardente desejo
missionário!
para frente, com renovado ardor
e entrega total a Jesus Cristo, que é
o Caminho, a Verdade e a Vida.
Apóstolo Paulo, para que seguindo
teu exemplo, eu possa dizer:
Já não sou mais eu que vivo,
pois é Cristo que vive em mim!
apóstolo(a) e irradiador(a) do Mestre
Divino através de minha vida,
usando com amor e fé todos
os meios de comunicação.
Confio em ti, ó Santo Apóstolo Paulo.